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Américo Amorim | Fisco

“Eu não me considero rico, sou um trabalhador” – a piadola já antigota e é do Sr. Américo Amorim a propósito do tal imposto dos ricos, ideia implementada nos EUA com sugestão dos ricos de lá, mais generosos que os ricos de cá.

Parece que por lá se chama plano Buffett ou taxa Buffett, coisa impensável e impraticável cá pelo burgo.

Isto a propósito de Américo Amorim ter sido apanhado pelo fisco de Aveiro.

Coisa pouca, um pouco mais de 3 milhões de despesas pessoais encapotadas numa Holding de Amorim (Amorim Holding 2). Coisas tais - conforma nos diz o JN - como viagens de família, massagens, mercearia e tampões higiénicos.

Mas afinal de onde vem a fortuna de Amorim e como foi criada?

Em 2009 a dita cuja cresceu mais de 9%, e segundo a revista Visão continua a liderar o ranking nacional.

O esquerda.net conta, embora ainda que muito resumidamente a coisa, calculo que o que ali se conta seja apenas uma pequena amostra da realidade.


Salvem os ricos ... ajudem os milionários



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