Garatujar

Aos 50 anos, o Rei da Pop morreu

vítima de uma paragem cardíaca da qual não recuperou. A notícia já foi confirmada pelo médico-legista da cidade de Los Angeles, Fred Corral. A morte de Michael Jackson foi declarada esta noite, após o cantor ter chegado ao hospital, em paragem cardíaca total. Corral esclarecer que a causa da morte não é conhecida e que a autópsia não deverá ser realizada hoje.

Michael Jackson deu entrada de urgência num hospital em Los Angeles. Foi transportado por paramédicos que o encontraram em casa sem sinais de respiração. Em 20 de Maio, o cantor tinha cancelado uma série de concertos em Londres, por alegadamente precisar de mais tempo para ensaiar. Tinha agora 50 concertos esgotados, o primeiro dos quais agendado para 8 de Julho. Estavam a ser leiloados bilhetes por 10.800 euros

Tags: Michael Jackson

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In 200,000 years on Earth, humanity has upset the balance of the planet, established by nearly four billion years of evolution. The price to pay is high, but it's too late to be a pessimist: humanity has barely ten years to reverse the trend, become aware of the full extent of its spoliation of the Earth's riches and change its patterns of consumption. More than a movie, HOME will be a major event all over the globe : for the first time ever, a film will be released on the same day in over 50 countries and on every format : movie theatres, TV, DVD and Internet. HOME (Trailer) ver filme em versão completa (youtube-Canal de homeproject) site oficial & GoodPlanet.org Inscreva-se em 6milliardsdautres.org e partecipe! Tags: homeproject

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"ninguém vai vencer Valentim Loureiro"

Se não soubesse quem era diria que bem poderia ser (ou parecer) um qualquer ministro irritado nos anos 60
na época do estado novo…

São figurantes destes que colocam a política no charco em que se encontra.

No minino é anedótico...

Há 16 anos em Gondomar, não estará na altura da reforma?

Tags: Valentim Loureiro

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Frases soltas
E mudanças de discurso…

Mudam-se os tempos, mudam-se os discursos
Entrevista de Sócrates á SIC

“Parte-se o coração com os clientes do BPP” [ao invês do que muitos pensavam, o PM tem coração]

“Fere-me a sensibilidade, (acerca da trica dos Ucranianos…” [qual sensibilidade?]

“Eu sou da esquerda que se preocupa…” [é? tem mesmo a certesa?]

“Estou muito satisfeito comigo…” [isso é bom, é ter um bom ego]

Tags: José Sócrates
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Muito se tem falado e escrito acerca da supervisão em Portugal. A supervisão falhou e falhou retumbantemente, em toda a linha (dizem, eu também acho), e quando se fala em supervisão, fala-se com certeza no BdP e na CMVM, evidentemente. É por demais evidente que algo no sistema falhou. Não é necessário ser-se economista, técnico ou fazer muitas contas para constatar tal facto. Está a vista de toda a gente, entra-nos pelos olhos dentro e nalguns pelas “carteiras”, tivemos o BCP, BPN e agora o BPP.

A verdade é que andava todo o mundo satisfeito, a banca ia anunciando grandes lucros, os fundos iam fazendo os seus “grandes negócios”, muitas vezes vendendo gato por lebre, transformando qualquer lixo em títulos transaccionáveis e onde o risco anunciado era praticamente inexistente face as arquitecturas financeiras e matemáticas completamente indecifráveis e ilegíveis, mas aceites como boas, os pequenos investidores iam ganhando o seu, e os investidores institucionais iam gerindo as suas carteiras e manipulando o mercado ao seu belo gosto e necessidades, era o paraíso… a cantilena da auto-regulação do mercado era a cantilena habitual e, a cantilena oficial, o liberalismo seguia no seu melhor, era idolatrado, era o sistema perfeito, ninguém falava ou exigia mais controle ou mais regulação (foi-se aliás, retirando poderes ao regulador), todas as entidades envolvidas estavam felizes e todo o mundo da alta finança (governantes inclusive) congratulavam-se da desregulamentação dos mercados financeiros, o neo-liberalismo era uma virtude sem defeitos, o céu era o limite… E a bolha rebentou… Dito isto em jeito de preambulo vamos ao cerne da questão, BdP e Vítor Constâncio, e que passa evidentemente pela acção da Comissão Parlamentar que esta a inquirir sobre o caso. Prestes a chegar ao seu final, e após inquirir muita gente com altas (e baixas) responsabilidades no caso BPN e outros intervenientes, poder-se-á seguramente afirmar que esta Comissão Parlamentar para além de ter feito um trabalho notável, contribuiu em muito para credibilizar com o seu trabalho o tão depauperado e exaurido parlamento português. Assistimos na passada segunda-feira á sessão da Comissão Parlamentar com Vítor Constâncio, sessão penosamente longa mas onde não é difícil chegar a uma conclusão óbvia, que é, destruir a imagem do BdP e destronar o Governador do Banco de Portugal. Não é que eu ache que existam perguntas que não devam ou não mereçam serem feitas, nada disso, todas as perguntas devem ser feitas, todos os assuntos sem excepção devem ser questionados e interrogados, a sensação que tenho é que os senhores deputados estão com o foco errado, estão a falhar no âmago da questão, não estão a ir há essência da questão. Os senhores deputados não se podem esquecer que são simultaneamente parte da cura e parte do problema, quer dizer, podem e devem ter um papel de capital importância para rectificar, sugerir e melhorar a supervisão, através de recomendações, acções e iniciativas legislativas, mas simultaneamente não se poderão esquecer que foram os parlamentares que através das suas actividades legislativas, -pois tomam as iniciativas legislativas- (boas ou más, -e existe muita boa gente a afirmar que muitas delas são piores que más, incluindo o Presidente da Republica) criaram o hiato, a falha, a lacuna existente na legislação que rege a supervisão. Claro que a supervisão não falhou apenas por terras lusas, falhou praticamente em todo o lado, nos países mais ricos e nos menos ricos, falhou em toda a Europa e nos EUA, falhou em Portugal e no Japão, a desregulamentação e a auto-regulação parecia um bem em si mesmo, o capitalismo no seu melhor, e deu no que deu. Dever-se-ia tirar conclusões do que falhou, do que estava errado, do que é necessário aperfeiçoar, criar, melhorar a nível nacional, melhorar a comunicação internacional, melhorar a legislação que rege a supervisão, como interagir os supervisores nacionais e que portas são necessário abrir para um diálogo constante e proveitoso a nível internacional. Dever-se-ia pensar num organismo internacional a criar ou já criado que chamasse a si a supervisão num âmbito internacional e como interlocutor privilegiado das diversas supervisões e bancos centrais, isto a pensar nas fugas e branqueamentos de capital e nas off-shore sem controlo. Era ai que deveria estar o foco, a essência da questão, a busca pela resolução, pelo aperfeiçoamento. Mas não, o que se apreende é a tentativa de descredibilizar uma instituição que é crível na Europa, o que se apercebe é a tentativa de crucificar, afligir e atingir (por razões politicas) um conceituado economista que nada fica a dever aos seus pares Europeus e internacionais. Esta Comissão deveria olhar fundo, olhar a floresta, não olhar apenas a arvore… Não ficar apenas pela rama para disso tirar proveitos políticos, mas ao invés aproveitar esta oportunidade, aproveitar a “arma poderosa” que têm nas mãos para dai poderem tirar conclusões úteis e proveitosas para o futuro. Muita coisa percebemos de errado no mundo da supervisão, o Governador do Banco de Portugal não se coibiu de as anunciar publicamente; não existe curso ou formação específica, vão aprendendo como se de uma retrosaria se tratasse; falta de “intimidade” com a PGR, nem a Operação Furacão levou a que houvesse colaboração; Falta de mecanismo de confirmação se uma dada resposta de um banco é falsa ou verdadeira; Falta ou pouco dialogo com a CMVM; …etc., etc., etc.… Não deixem imperar o atavismo e o anacronismo habitual nessa casa, colocando os interesses políticos á frente dos reais interesses do país.Vamos esperar que a montanha não vá parir um rato, e que as “desinteligências políticas” não prejudiquem uma conclusão sem tricas e mesquinhice politiqueira, o que depois do trabalho desenvolvido por esta Comissão seria um autêntico insulto aos portugueses. Tags: BdP, Vítor Constâncio

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A cerca de 15 dias na tabu do Sol (29 Maio), dizia-nos o Juiz desembargador Ricardo Cardoso que a “situação da justiça é a pior de sempre” , fala quem sabe da coisa.
Diz ainda o Juiz, a justiça tornou-se um estorvo “salvo para os honestos e ofendidos. O nosso imposto mais alto é a corrupção”.

Penso já ter ouvido isto antes, não me lembro bem na boca de quem, talvez do actual bastonário Marinho e Pinto, bom, adiante.

Ontem o Sr. Procurador-Geral da nossa República veio anunciar (e confirmar) publicamente que “a justiça não funciona bem”, garantindo que “pelo menos tem uma grande qualidade: é uma justiça independente do poder político”.

É? É mesmo? Será?

Mas de que justiça estaria o Procurador-Geral a falar?

Que a justiça em Portugal não “funciona” já nós sabemos à muito, não precisamos de confirmação desse facto por Procuradores, Juízes e Bastonários (embora seja positivo que o façam).

 O que não entendi bem é de que Justiça estaria o Sr. Procurador-Geral a falar, é que penso que existe uma justiça que funciona “demasiado bem”, sempre no mesmo sentido, é certo, mas funciona! E essa é a justiça dos ricos e poderosos, funciona sempre, embora seja unidireccional quer dizer, funciona sempre no mesmo sentido, tem sempre sentido único… Mas funciona.

O curioso desta entrevista dada pelo Procurador-Geral ao Expresso e a SIC, é que (na politica, e pelos vistos não só) habitualmente estas entrevistas -e suponho que esta é um exemplo disso mesmo- servem para justificar o injustificável.

Uma justiça que não funciona bem nunca poderá ser chamada de “justiça”, poderá ser uma outra coisa qualquer, mas justiça não será!

Tags: Procurador-Geral

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Fonte:publico.clix.pt

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De acordo com dados da StatCounter, empresa norte-americana especializada em monitorizar o tráfego Web, o Bing conseguiu conquistar 5.62 por cento dos cibernautas contra os 5.13 por cento que utilizam o Yahoo.

Google domina 88 por cento das pesquisas on-line, para já ou digamos que nos tempos mais próximos irá ser muito difícil qualquer outro motor de busca poder aceder ao 1º posto do ranking mundial das buscas, no entanto não desgosto do Bing, é alias muito parecido ao motor de busca da Google, abra as preferências no link Extras para ver…

Dica: Mude de Português para Estados Unidos da América – Inglês, a sua experiencia será muito melhorada, já que a versão Português ainda é uma versão beta
Tags: Bing

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Infografia fastástica publicada dia 3 no jornal Sol

Casa Branca Voadora

Tags: casa branca

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Parlamento tem oportunidade para corrigir «grave erro», diz António José Seguro

O deputado do PS, António José Seguro, considerou que o veto do Presidente da República à lei do financiamento dos partidos e das campanhas eleitorais já «era anunciado».

"António José Seguro foi o único deputado a votar contra a lei do financiamento dos partidos políticos e das campanhas eleitorais, aprovada no Parlamento a 30 de Abril, com o voto favorável de todas as bancadas e a abstenção da deputada independente Matilde Sousa Franco."
[TSF]

Alguém de bom senso no PS, alias o único.

De facto esta lei, vai ao arrepio dos tempos que são de crise e não de se esbanjar quase ilimitadamente (1 milhão e muito por anoe por entidade) dinheiros públicos e privados em campanhas.

Esteve bem o Presidente da Republica.

Tags: veto presidencial, PS

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O Pato Donald, personagem criada por Walt Disney, completa hoje 75 anos. Foi em 1934 que apareceu pela primeira vez, numa curta-metragem intitulada "A Galinha Espertalhona", adaptada de um conto russo.
Setenta e cinco anos depois, as suas aventuras continuam a encantar crianças e graúdos de todo o mundo.

Tags: Pato Donald

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Evidentemente que estes resultados reflectem uma forte punição ao partido do governo, uma punição do seu cabeça de lista e do 1º ministro que se empenhou largamente e inteiramente nestas eleições e do seu governo. Não esperava uma punição tão grande, é uma punição enorme, é impossível que não o obrigue ao repensar do passo.

Esta foi uma derrota pessoal de Sócrates, ponto final. É indispensável, diria imprescindível que o partido do governo (PS) se questione do que falhou.

Um pouco assustadora a vitória praticamente geral de toda a direita na Europa, tomemos como exemplo a vitoria do delinquente e idiota Berlusconi  (mais de 40%).

Tags: Europa

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Artigo de opinião no “El País” lança repto aos italianos

Saramago chama a Berlusconi “coisa”, “vírus” e “delinquente”

“Uma coisa perigosamente parecida com um ser humano, uma coisa que dá festas, organiza orgias e manda num país chamado Itália.” É assim que começa o artigo de opinião que José Saramago escreveu para o “El País”, referindo-se a Silvio Berlusconi.
O título do artigo de Saramago é “A coisa Berlusconi” porque o escritor não vê que outro nome poderia dar ao chefe do Governo italiano.

“Esta coisa, esta enfermidade, este vírus ameaça ser a morte moral do país de Verdi se um vómito profundo não o conseguir arrancar da consciência dos italianos, antes que o veneno acabe corroendo as veias e acabe destroçando o coração de uma das mais ricas culturas europeias.”

Saramago alega que os valores mais básicos da convivência humana são pisados pelo primeiro-ministro italiano e define-o como um delinquente, palavra que, segundo o escritor, tem em Itália o valor mais negativo de toda a Europa.
[Publico]

TRIBUNA: JOSÉ SARAMAGO
La cosa Berlusconi (ver artigo de saramago no El País.com)

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Acaba hoje (sexta-feira) a campanha eleitoral para as Europeias.

E acaba sem qualquer esclarecimento ou informação relativamente á Europa. Um deserto total. Abordou-se muito os assuntos politiqueiros internos.

O vencedor por larga maioria já sabemos de antemão quem será – a abstenção.

Espera-se assim que o PS ganhe por cerca de 5%, mas é uma vitória com sabor a derrota. Muito por culpa do seu cabeça de lista, Vital Moreira foi uma péssima escolha.

Se o PSD perder por 5%, será uma derrota com sabor a vitória.

A grande vitória -a verificar-se as ultimas sondagens- será com certeza do Bloco de Esquerda.

Tags: Europeias, Vital Moreira, Bloco esquerda

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Este é o país real que temos por cá, coisa para andar perto do terceiro mundo…

Temos bons médicos, os hospitais têm médicos competentes e interessados, mas algo não está bem, algo não funciona bem na nossa “saúde”. No geral temos uma “saúde” arcaica, desajustada, desarticulada, com uma grande falta de respeito ao doente, com serviços administrativos completamente anacrónicos, desligados e desadaptados da presente realidade. Pratica-se uma medicina curativa, quando deveríamos já andar na preventiva. E não se esperam, não se prevê grandes “melhoras” na nossa saúde. Existem muitas guerras “surdas” na área da saúde. Saúde privada ou pública, genéricos e de marca, farmácias e supermercados, Associação Nacional de Farmácias que parece que manda mais que o ministério que tutela a nossa saúde, guerra entre médicos e enfermeiros, falta de definição legislativa do acto médico.

Enfim, terceiro mundo… a nossa saúde está muito doente…

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Tags: Chato

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